Depois que meus pais morreram foi sobrando tão pouca gente para eu amar, que com o tempo descobri o valor do amor incondicional não personificado pela verdade. Entendo que o amor é um estado de consciência. Este nível de compreensão nos leva a perceber que a velha máxima da filosofia, conhecida como reta ação, é a capacidade de discernir qual a atitude correta em todas as situações e sob qualquer circunstâncias. E é preciso saber que, para além do nossa subjetividade imaginativa e emocional, o certo e o errado existem e depois dessa descoberta não podemos mais compactuar com “verdades” relativizadas, sob pena de vivermos de hipocrisias. A verdade sobre si mesmo é a primeira a ser encarada e buscada, deveria ser um projeto pessoal obrigatório. Somente a partir da verdade podemos alcançar ou elevar nosso presente estado de consciência ao amor supremo do Espírito Santo de Deus.
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