Depois  que meus pais morreram  foi sobrando tão pouca gente para eu amar, que  com o tempo descobri o valor do amor incondicional não personificado pela verdade. Entendo que o  amor é um estado de consciência. Este nível de compreensão nos leva a perceber que a velha máxima da filosofia, conhecida como reta ação, é a capacidade de discernir qual a atitude correta em todas as situações e sob qualquer circunstâncias. E é preciso saber que, para além do nossa subjetividade imaginativa e emocional,  o certo e o errado existem e depois dessa descoberta não podemos mais compactuar com “verdades” relativizadas, sob pena de vivermos de hipocrisias. A verdade sobre si mesmo é a primeira a ser encarada e buscada, deveria ser um projeto pessoal obrigatório. Somente a partir da verdade podemos alcançar ou elevar nosso presente estado de  consciência ao amor supremo do Espírito Santo de Deus.

 O Poder da SACERDOTISA: Os dons psíquicos, intuitivos e mediúnicos nos capacita acessar informações sutis, espirituais e etéreas que nos traz a compreensão instintiva de como as pessoas pensam e se sentem. E isso nada tem de sobrenatural, apenas significa que estamos em sintonia com nossa Centelha Divina (sabedoria criativa). Essa capacidade de compreender e decifrar o que está por trás das coisas, de jogar luz no que está oculto em certas situações é uma capacidade pouco compreendida e pouco valorizada no nosso mundo que é totalmente baseado em ideias cartesianas que empobrecem e limita nosso conhecimento. Essa “sintonia fina” está baseada na percepção “do TODO” de forma instantânea, por isso é possível compreender o que não está visível de forma objetiva, a percepção neste caso se baseia em outros critérios de sensibilidade. A ciência não estuda a realidade última, mas apenas os fenômenos, por isso nos mantém na ilusão da MATRIX.

Todas as reações:

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 O fim do nada que foi tudo deixa marcas no olhar que traduz o pesar pelo fim de uma história inventada, onde o amor foi tudo.